A rede elétrica brasileira é um sistema de distribuição de energia elétrica e, dependendo da grandeza que se deseja analisar, pode ser modelada como um sinal de tempo contínuo e periódico.
Um sinal de tempo contínuo é aquele que, para todos os valores de tempo, existe uma grandeza associada (Fig. 1), diferente de sinais de tempo discreto (Fig. 2), onde há resposta apenas em alguns valores de tempo.
Fig. 1:Sinal de tempo contínuo
Fig. 2: Sinal de tempo discreto
Fig. 3: Sinal periódico
Sendo assim, é possível transformar a tensão da rede, por exemplo, em uma equação, como a descrita abaixo:
Tmáx*sen(ωt+Φ)
Tmáx: Tensão máxima do sinal.
ω: Frequência angular, também escrita como 2*π*f, onde f é a frequência.
Φ: Valor de fase.
Sabendo que a rede brasileira opera a uma frequência padrão de 60 Hz, uma possível modelagem do sistema real é 127*sen(2*π*60*t):
Referências Bibliográficas:
Fig. 1 e 2: http://www.ece.ufrgs.br/~eng04006/aulas/aula2.pdf. Acesso em 26 de Jun 2016
Fig. 3: http://www.fem.unicamp.br/~instmed/CGI_temp.htm. Acesso em 26 de Jun 2016
Fig. 4: Autoria Própria.
HAYKIN, SIMON; VEEN, BARRY VAN. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001. 668 p.
ω: Frequência angular, também escrita como 2*π*f, onde f é a frequência.
Φ: Valor de fase.
Sabendo que a rede brasileira opera a uma frequência padrão de 60 Hz, uma possível modelagem do sistema real é 127*sen(2*π*60*t):
Fig. 4: Gráfico da função 127*sen(2*π*60*t)
Referências Bibliográficas:
Fig. 1 e 2: http://www.ece.ufrgs.br/~eng04006/aulas/aula2.pdf. Acesso em 26 de Jun 2016
Fig. 3: http://www.fem.unicamp.br/~instmed/CGI_temp.htm. Acesso em 26 de Jun 2016
Fig. 4: Autoria Própria.
HAYKIN, SIMON; VEEN, BARRY VAN. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001. 668 p.